sexta-feira, 30 de outubro de 2009

1. A vida é uma jóia única no teatro da vida: todos
temos uma rica história, Você tem investido em
qualidade de vida ou tem sido uma máquina de
trabalhar?
Qual o valor real que você dá para
sua vida e para as pessoas que ama?
2. Toda discriminação é desinteligente, Você
sentiu ou se sente inferior às pessoas?
3. Resgatar a liderança do "eu" é tomar decisões
conscientes, O que mais o perturba no teatro da
sua mente?
Que decisões você tem adiado na
sua vida?
4. Um "eu" frágil não é autor da sua história, não
tem metas, objetivos, não intervém dentro de si
mesmo, perpetua suas misérias psíquicas, Você
é irritado e ansioso? É impulsivo e intolerante?
Cobra demais de si? Cobra excessivamente das
pessoas? Que características de sua
personalidade você deseja superar?
5. O amor era o fundamento da sabedoria do
Mestre dos mestres, Quanto você ama a vida?
6.Mestre dos mestres usava o silêncio para pensar
antes de reagir e resgatar a liderança do "eu",
Você usa o silêncio nas situações tensas? Você
consegue ter domínio próprio e surpreender
seus colegas de trabalho e seus familiares
quando eles o decepcionam?

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ter um namoro que agrade a Deus – Namorar é natural, é normal, mas deve ser um ato agradável ao Senhor. O namoro é uma experiência bonita, no entanto tem que ser coerente com os ensinos da palavra de Deus. O período de namoro serve para inspirar afeto, carinho e respeito entre os namorados. Por outro lado, longe da palavra de Deus, o namoro pode resultar em decepção, vergonha e traumas para a vida toda. Observemos alguns princípios que agradam a Deus:

A) não namorar por lazer – Namorar não é passatempo e o cristão consciente deve encarar o namoro como uma etapa importante na construção de um relacionamento duradouro e feliz;

B) não namorar alguém que não serve ao Senhor (2Co 6.14-18) – Iniciar um namoro com alguém que não tem temor a Deus e não é uma nova criatura, pode resultar em um casamento equivocado. É preciso cuidado até mesmo com as pessoas que freqüentam as igrejas, pois podem não ser verdadeiramente convertidas ou não levarem o relacionamento com Deus a sério;C) impor limites no relacionamento – O namoro “moderno”, seguindo o padrão dos incrédulos, está deformado. Neste, a intimidade sexual ou as práticas que levam a uma intimidade crescente, são normais. Mas o namoro do cristão não pode ser assim. O aconchego excessivo é prejudicial, pois pode levar ao “abrasamento”, e é muito difícil que os jovens namorados “abrasados” não terminem por chegar ao ato sexual, coisa que é pecado diante de Deus, pois o sexo é bênção de Deus para os casados. Fora do casamento, as práticas sexuais são fontes de impureza, vergonha e pecado;


Ser fiel cumpridor dos compromissos assumidos – Ser firme no cumprimento dos deveres é atitude que agrada e honra ao Deus que serve, como jovem cristão, além de ser uma postura de Grande valor para a vida inteira. É triste saber de jovens – ou de qualquer outra pessoa – que não gozam da confiança dos outros ao redor. Ser honesto e sempre falar o que é verdadeiro (Ef 4.25, 28; Mt 5.37).

Ser vigilante com suas palavras e hábitos – As palavras refletem o que está na alma (Mt 12.34). Precisamos falar o que agrada ao Senhor. Expressões chulas e pornográficas, bem como palavras levianas e grosseiras não podem ser comuns nos lábios do jovem cristão (Sl 141.3; Mt 12. 36-37; Cl 1.6). Submeter seus hábitos à palavra de Deus. Levar em conta o bom-senso cristão. O desejo do Senhor é que todos sejamos uma luz que reflita a sua Glória no mundo (Mt 5.16; 1Co 6.12; 10.23).

ACONSELHANDO O JOVEM CRISTÃO


“Quanto aos moços, de igual modo, exorta-os para que, em todas as coisas, sejam criteriosos” (Tt 2.6).

Ter um compromisso sério com Deus – Isto é fundamental para o jovem cristão. O compromisso com Deus é demonstrado através da sua fé, da sua confiança no Senhor e do seu modo de viver. A leitura constante da Bíblia, a vida de oração, o prazer pelos momentos de culto, o bom testemunho diante de Deus, da Igreja e do mundo, a obediência a Deus e à sua palavra, a fidelidade às doutrinas bíblicas, o respeito e obediência aos pais e superiores, “no Senhor” (Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Tudo isso ilustra o alcance do compromisso que o jovem, deve ter com Deus. Ele deve assumir e viver este compromisso com alegria, coragem, determinação e ousadia. É verdade que as barreiras são muitas, mas a Palavra diz: “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1Jo 4.4).

Ter cuidado com os amigos – Gosto das palavras do pastor J.C.Ryle, que escrevendo aos jovens, exorta: “Nunca ter como amigo íntimo alguém que não seja amigo de Deus” (leia Pv 17.17). Seguir o exemplo de Davi: “Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos” (Sl 119.63). Ler também Pv 13.20 e 1Co 15.33.

Ser obediente aos pais ou responsáveis, no Senhor – Nenhum jovem deve sair de Casa, para realizar qualquer tarefa, sem a bênção e aprovação dos pais. Os pais têm o direito e o dever de participar das decisões importantes na vida dos filhos. Os filhos que honram os pais, serão honrados por Deus (Ex 20.12; Ef 6.1-3; Pv 10.1; 23.22). Por outro lado, os pais ou responsáveis que não conhecem o Senhor podem não compreender as decisões de um jovem cristão comprometido Nessas situações, o jovem deve ser prudente, paciente e confiar inteiramente na ação de Deus (1Pe 1.13), mas só obedecer “no Senhor” *(Ef 6.1; 1Ts 5.12-13). Obedecer “no Senhor” é agir sempre de forma a agradá-lo. Os pais ou responsáveis não têm o direito de obrigar os filhos a praticarem atos ímpios e pecaminosos.

Ter cuidado com os sentimentos – Ter cuidado com seus próprios sentimentos e com o das outras pessoas. O jovem precisa reconhecer que tem valor próprio e também que cada jovem, que vê ao seu lado, tem virtudes que são únicas e valiosas. Não zombar de ninguém, não fazer piadas e gracejos depreciativos com o fim de ridicularizar características e atitudes pessoais de qualquer pessoa. “Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles” (Lc 6.31).

sábado, 3 de outubro de 2009

O tamanho da esperança

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A esperança tem o tamanho da semente que plantamos
no nosso coração.
O que nos faz desistir com freqüência de um caminho
é a visão longíqua demais do que deve ser percorrido.
Só de olhar, já desistimos.
O caminho a ser percorrido não deve ser medido com os olhos
da desesperança.
Deus não vê o seu tamanho pela sua estatura,
mas pelo potencial que Ele só conhece do seu íntimo.
Ele joga sementes de grandes esperanças na terra do seu coração,
mas você deve arar a terra, prepará-la e tomar a sua parte
de responsabilidade. Os frutos, creia, serão seus!
Porque o tempo passa se você fica parado ou se você caminha.
O que você realiza ou não depende de você ter começado ou não.
Ouse acreditar! Ouse dar passos! Ouse ousar!
Nós mesmos nascemos de pequenas sementes.
Nascemos da esperança de Deus, que crê em nós e insiste.
Ele sabe que somos todos capazes de chegar a algum lugar.
O tamanho da esperança.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O PRAZER DE ESTARMOS JUNTOS



”As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo...” (Cantares de Salomão 8:7).




Quando lemos Cantares de Salomão, podemos ver, por todo o poema, que a esposa está totalmente voltada para o seu amado. Ela faz planos, é a parceira amada por seu marido e não mede esforços para expressar seu desejo. Ela é uma mulher que ardentemente ama seu esposo e é amada por ele.

Assim como a mulher de Cantares, eu devo amar meu marido porque é isto que o Senhor quer de mim.
Devo amar meu marido com um amor sincero e amigo.
Depois de Deus, é a ele que devo mais amar nesta terra. É a ele que devo amar “até que a morte nos separe”.
Devo amá-lo ...
1- mais do que amo nossos filhos;
2- mais do que amo meus pais;
3- mais do que amo qualquer pessoa desta terra.

Amada irmã, veja o que dois psicólogos disseram sobre o casamento: “O ponto em que muitos casamentos estremecem é o SUPERinvestimento nos filhos e o SUBinvestimento no próprio casamento.”
Muitas esposas investem tanto nos filhos que se pode notar, claramente, que o cordão umbilical ainda não foi cortado.

Sei que devo amar meus filhos, cuidar deles, importar-me com eles MAS, primeiramente, tenho que amar meu marido, cuidar dele e me importar com ele. É isto que o Senhor quer de mim e meu esposo espera de mim.

Há uma frase de Gary Smalley que me chamou muito a atenção. Ele disse que “um aspecto indispensável do romance é sermos os ‘melhores amigos’ de nosso cônjuge.”
Quando vejo um marido conversando com sua esposa e, no meio da conversa, ele comenta com ela sobre flores, música, passeios... (tudo que ela gosta!), e ela se interessa pelo último jogo de futebol que ele assistiu, por seu jornal favorito... (tudo que ele gosta!), então posso ver um casal que se ama, que se interessa pelo o que o outro gosta e não somente pelo que ele mesmo gosta e (e isto é o mais importante) que quer ser amigo um do outro. Isto é decidir amar. Isto é querer ser amigo do seu cônjuge e querer ser feliz.


QUERER FAZÊ-LO FELIZ E DECIDIR
EM MEU CORAÇÃO AMÁ-LO É...

1- Orar sempre por ele.

Em minha lista de oração ele é o primeiro. Nela, procuro colocar as áreas de sua vida que devo orar...
a) Por sua vida espiritual.
Que o Senhor coloque em seu coração o desejo de ler a Sua Palavra.
Que o Senhor coloque em seu coração o desejo de orar e depositar toda a sua vida em Seu altar.
Que o Senhor coloque em seu coração o desejo de servi-Lo.
Se ele está caminhando lado a lado com o Senhor, certamente, Ele o abençoará tanto física como espiritualmente.

b) Por sua fidelidade no casamento.
Que o Senhor tire de diante dele as tentações que o mundo oferece a cada momento.

c) Por seu crescimento espiritual.
Que o Senhor mostre a ele cada passo a ser seguido para o seu crescimento nos Seus caminhos.

d) Por seu trabalho.
Que ele possa dar o melhor de si, testemunhando, através de sua vida, àqueles que ainda não aceitaram Jesus em suas vidas.

e) Por seus projetos.

Quando estou orando por meu marido, percebo que Deus vai, pouco a pouco, mudando o meu coração e eu juntamente com ele (meu esposo) vamos nos tornando, cada vez mais, amigos.

Valdenira Nunes de Menezes Silva